Frootiva - A fruta de bolso!

Dieta sem glúten, moda do bem!

Cada vez mais pessoas adotam o ‘gluten free’ para uma alimentação saudável. Assunto ainda controverso, mas, por estar associado a alimentos com alto valor calórico, é certo que uma alimentação sem glúten ajuda e muito no regime. Existes também, as pessoas alérgicas ao glúten, os celíacos, neste caso, torna-se proibido o consumo da proteína.

O glúten é personagem frequente das discussões sobre alimentação saudável. Muitos dizem que só faz mal, alguns falam que não é bem assim. Os estudos não comprovaram nada de concreto, mas, como glúten está associado a alimentos muito calóricos, a dieta sem a proteína é muito indicada para quem deseja perder peso.

Açaí, a Superfruta!

Prevenção de câncer, diminuição do colesterol, rico em antioxidantes, antienvelhecimento, ajuda na perda de peso, anti-inflamatório, auxilia na saúde do coração e no sistema imunológico...

Não apenas pelo seu poder energético, mas por mais um monte de benefícios, o açaí, fruta genuinamente brasileira, pode ser considerada uma superfruta! Além de ideal para reposição energética, desde os atletas profissionais, até os de fim de semana, o açaí tem propriedades oxidantes, que ajudam a retardar o envelhecimento, é rico em fibras, lipídios, vitaminas (B e E, principalmente). E ainda, previne contra câncer, diminui o colesterol, tem poder anti-inflamatório, auxilia na saúde do coração e no sistema imunológico, além de auxiliar na perda de peso.

Frootiva®, um produto Blue Macaw Flora, é o snack de frutas ideal para estar com você o tempo todo. É um granulado de maçã desidratada com uma camada crocante de frutas, nos sabores: Açaí, Maracujá e Cupuaçu.

Frootiva é um alimento totalmente natural, sem glúten, com baixo teor de sódio.

Disponível nas linhas tradicional e zero açúcar, Frootiva pode ser consumido sozinho ou, ser ingrediente de várias receitas.

Canal Youtube com dicas e receitas: https://www.youtube.com/user/frootiva

O que os hormônios podem fazer com as mulheres?

Cientistas afirmam que hormônios – particularmente os picos e quedas que ocorrem com a gravidez, a menopausa e até em seu ciclo menstrual normal – afetam não somente o psicológico, mas também a biologia do cérebro feminino. Os hormônios não são drogas, mas são tão poderosos quanto, e talvez até mais. A neuropsiquiatra e escritora do livro “Como as Mulheres Pensam”, Louann Brizendine*, ajuda as mulheres a entender o amplo papel que os hormônios (substâncias químicas produzidas no corpo que controlam a atividade de certas glândulas e órgãos) desempenham em nossas vidas. Ela escreve:  “Nossos hormônios podem determinar o que o cérebro está interessado em fazer. Ajudam a guiar a nutrição e os comportamentos social, sexual e agressivo. Podem fazer com que uma pessoa seja falante, namoradeira, festeira, agradecida, dedicada aos filhos, carinhosa, empática, competitiva e sexualmente ativa”.  Eles afetam tudo o que faz com que sejamos nós mesmas. Ou quase.  “Os circuitos do cérebro feminino são estabelecidos durante o desenvolvimento embrionário. Depois disso, do nascimento até o primeiro ano de vida, os ovários bombardeiam em nosso organismo grandes quantidades de estrogênio, que terminarão o desenvolvimento do cérebro feminino”, diz a Dra. Louann. “Os hormônios são como Michelangelo, são escultores; o cérebro é o mármore. É o escultor quem cria o que eu chamo de ‘realidade neurológica’ de uma mulher”. Em outras palavras, o cérebro feminino é profundamente afetado pelos hormônios – ou seja, a influência de estrogênio, progesterona e ocitocina e da nossa relativa falta de testosterona (homens produzem cerca de 20 a 30 vezes mais testosterona que mulheres e, como resultado, são 20 a 30 vezes mais agressivos – maior diferencial de comportamento entre homens e mulheres) literalmente cria o pano de fundo para realidade de uma mulher. Genes + cérebro + hormônios = mulher. “Cada estado hormonal – infância, pré-adolescência, adolescência, maternidade e menopausa – atuam como fertilizantes para diferentes conexões neurológicas que são responsáveis por novos pensamentos, emoções e interesses”, complementa a especialista. “Por causa das flutuações, que começam aos três meses de vida e duram até depois da menopausa, a realidade neurológica da mulher é como o clima, mudando constantemente e difícil de prever”. Distúrbios de humor relacionados aos hormônios, como depressão pós-parto e oscilação de humor e depressão em mulheres na perimenopausa (anos anteriores à menopausa) foram todos mensurados e catalogados e até mesmo vistos pelos cientistas, através de imagens cerebrais de alta tecnologia. De acordo com Eydie Moses-Kolko**, especialista em fenômenos cerebrais relacionados aos hormônios em mulheres, 15% das mulheres enfrentarão uma depressão, profunda ou leve, no período de três meses após o parto. Outros dois estudos médicos recentes indicam que o período da perimenopausa aumenta de duas a cinco vezes o risco de sintomas depressivos e até duas vezes o diagnóstico de depressão profunda. Também existem algumas pesquisas que indicam que, mulheres que têm ou tiveram depressão pós-parto, estão mais aptas a ter depressão nos antes anteriores à menopausa; talvez porque são especialmente mais sensíveis às flutuações dramáticas que ocorrem com o nível hormonal. Essas flutuações agressivas deprimem nosso humor, afetam nosso comportamento e até prejudicam o nosso sono. O que é mais surpreendente é que, até mesmo os menores picos e quedas dos níveis hormonais que ocorrem durante o curso normal do ciclo menstrual, afetam nosso comportamento de maneiras específicas. Por exemplo, o estrogênio e a testosterona atingem seus picos durante a ovulação ou imediatamente antes dela. Isso significa que, nesse período, estamos mais comunicativas e receptivas à busca pelo sexo. “Mulheres ficam mais abertas à paquera logo antes da ovulação”, diz Dra. Louann. “Neste período, a mulher está mais disposta a aceitar um convite para sair, por exemplo. Esses comportamentos parecem ser racionais, mas, na verdade, são dirigidos biologicamente.” Isso nos leva de volta à questão: O que os hormônios fazem com nosso cérebro? A resposta: TUDO. Somos mulheres por causa deles, e não somente porque temos vaginas. É o estrogênio em nossos cérebros que nos faz falar, interagir em pares, ficar emocionadas e estressadas e, até mesmo, ser mais fixadas na aparência do que os homens (porque nos preocupamos com o que as outras pessoas pensam). A dopamina e a ocitona que inundam nosso sistema quando falamos e nos conectamos com as pessoas, motivam nosso cérebro a procurar essas ligações íntimas, para continuar a criar relacionamentos, proteger nossos filhos e garantir a sobrevivência das espécies. Juntas. Essa é a “realidade neurológica” da mulher. Isso é o cérebro feminino, inundado de hormônios. Não há metáforas. Especialistas pesquisaram, estudaram e até viram isso. Uma realidade de mudança  As técnicas de imagem cerebral de alta tecnologia mudaram radicalmente a forma como os cientistas enxergam o comportamento. Agora, é possível tirar fotos de nossos cérebros enquanto estamos realizando tarefas e literalmente ver, em tempo real, como as atividades engajam o cérebro. Essas pesquisas determinaram avanços em aspectos não somente científicos como também sociológicos. Exames de ressonância magnética de alta potência (RM) reveleram que o cérebro da mulher trabalha em muito mais áreas que o do homem quando estamos observando o rosto de uma pessoa e tentando avaliar seu estado emocional. “Nós prestamos muitos mais atenção às nuances emocionais que os homens”, diz Dra. Louann. “Existe um motivo para isso: o único modo de as espécies sobreviverem é a capacidade do cérebro feminino de proteger os bebês, seres indefesos e incapazes de comunicar-se verbalmente, através da leitura de suas sugestões emocionais”. Quando os ciclos menstrual e ovulatório são encerrados, isso pode significar, para algumas mulheres, um momento de liberdade e auto-afirmação, em que elas assumem a idéia de que seus cérebros são especiais e únicos. Talvez porque, nesse período, a mulher está livre de preocupações, como filhos, anticoncepcionais, TPM e cólicas, mas ainda está jovem o suficiente para se sentir viva. Por outro lado, para Dra. Louann, esse período também é caracterizado por uma mudança da realidade neurológica da mulher, ao menos em parte. Em outras palavras, depois da menopausa, o cérebro feminino começa a se parecer mais com o masculino. “Algumas mulheres dizem até sentem um alívio por estarem livres”, comenta a especialista. “Outras, sentem falta de algo indescritível, inominável, mas, depois que passam a fazer reposição hormonal, voltam a se sentir como eram antes”. Em outras palavras, femininas.  Nenhuma reação é certa ou errada, e a mudança não é boa ou ruim. É somente o que é. São hormônios, e isso é tudo em nossas vidas. * Louann Brizendine, MD, é uma neuropsiquiatra da Universidade da Califórnia (EUA), fundadora da Clínica do Humor e Hormônio da Mulher e escritora do livro The Female Brain (Como as Mulheres Pensam, da Campus/Elsevier). ** Eydie Moses-Kolko, MD, é professor assistente de psiquiatria na Universidade de Pitsburgo Escola de Medicina, EUA, e especialista em fenômenos cerebrais femininos relacionados aos hormônios. Texto escrito por Megan Othersen Gorman, editora contribuinte da Diane Magazine. Texto traduzido da Diane Magazine, revista oficial da Curves International, edição de outono/2007.

Make Clássica que combina com tudo !

 

Uma das técnicas de maquiagem que ressalta o olhar, deixando-o mais bonito e sensual, é o esfumado, que nada mais é do que um sombreado que se forma a partir da mistura de uma sombra sobre a outra. O efeito de esfumar os olhos caiu no gosto popular e pode ser usado tanto de dia quanto de noite, com os devidos cuidados para não exagerar dependendo da ocasião.

Antes de começar a fazer o make, você precisa ter em mãos os pinceis certos para esfumar os olhos: use aquele com espuminha para passar a primeira camada de sombra e outro com cerdas fofas de formato oval para esfumar a sombra na parte superior da pálpebra. Se preferir, use um pincel duplo chanfrado, que vem com as duas partes juntas ou então, para quebrar o galho, também vale usar aquela esponjinha que vem do lado oposto de alguns lápis de olho.

Pronto, é básico, fácil, você mesma pode fazer!

Como reduzir e evitar o inchaço na TPM

Dicas para ficar livre da retenção de líquidos durante o período menstrual

Pode ser o menos doloroso, mas na maioria das vezes o inchaço durante o período menstrual e pré menstrual (TPM) é o maior incômodo. A retenção de líquidos que acontece nesta fase é comum e pode ser agravada por alguns hábitos, especialmente quando trata-se da alimentação. Este é um dos sintomas da menstruação, que acontece por conta das variações hormonais que o corpo da mulher passa durante estes dias, mas pode ser amenizado ou mesmo evitado, de acordo com cada situação. Aprenda a educar o seu corpo para que ele não sofra com estas alterações durante o período menstrual.

Alimentação para evitar o inchaço

O inchaço acontece por conta da retenção de líquidos. E o grande vilão de quem sofre com este problema é o sal. Assim como ele retém a umidade para si em casa, dentro do seu organismo a sua ação é a mesma. Portanto, para evitar o inchaço é sempre bom beber bastante água e reduzir o consumo de sal o máximo que puder.

Consumir frutas com bastante água como a pêra, melancia e laranja ao lado dos vegetais diuréticos, como alface e morango, também ajuda bastante. E lembre-se que por mais que seja quase irresistível comer muitos doces, especialmente o chocolate, nestes dias é bom evitar.

Pratique atividade física

A atividade física é excelente para ativar a circulação sanguínea e o fluxo linfático, estimulando a eliminação do excesso de líquido corporal e trazendo maior bem-estar. Além disso, exercitar-se durante a TPM e os dias de menstruação também ajuda a trazer mais disposição e melhorar a autoestima, que pode ficar abalada neste período.

Aposte nas massagens

A drenagem linfática é um excelente tratamento que se destina exatamente a eliminar os acúmulos de líquidos no corpo. Se submeter a uma sessão durante este período pode ser ótimo. Você também pode fazer automassagens, com excelentes resultados. A auto massagem redutora, uma alternativa para você mesma fazer, que é específica para diminuir a circunferência abdominal e reduzir o inchaço nesta região.

Fonte: clubebatom.com.br

Look da semana By Redingote Guará!

Escolhemos para fechar a semana, peças que passam uma informação elegante e contemporânea. E uma das marcas campeãs nesses quesitos é a Tigresse, que combina estampas de bichos e temas pra lá de modernos. Aliás, essa é uma tendência que está com tudo,que se une a uma modelagem que moderniza a produção. E quem nos ajudou a escolher as melhores dicas pra você, foi uma loja muito linda que está cheia de novidades, a REDINGOTE GUARATINGUETÁ, que é pra lá de charmosa e trabalha com marcas importantes como  Ágatha, Dress to, Skunk, Litt, Tempo4, Nem e Camila Klein e claro, a queridinha das atrizes globais, a prórpia  Tigresse! 

MAIS LOOKS MARAVILHOSOS REDINGOTE:

Loja:

Produção:

Marcas: Tigresse (Blusas) Camila Klein (Brincos) Linda Luz (Sapato)

Body pode compor o look para o trabalho

Básico e super elegante, o look de hoje mostra que o body nunca sai de moda e dá um ar moderno às combinações. E com o apoio dos acessórios certos transformam um look. Uma bela bolsa diz exatamente tudo, principalmente se combina com um salto top! Vai bem uma maquiagem suave, um brinco bonito, e juntos, finalizam a produção perfeitamente, que deve estar livre de exageros. 

 

Se antes eles só eram vistos nas praias, agora os maiôs e bodies ganharam as ruas, os ambientes de trabalho e até as baladas. Queridinhos entre as celebridades, os modelos sem manga, com manga 3/4 ou longa, podem ser combinados com shorts, saias ou calças estilosas.

 As estampas também variam, do monocromático às estampas animal- print. O sucesso é tanto, que as peças já viraram coringas nos guarda-roupas de famosas como Carol Dieckmann, Sabrina Sato e Claudia Leitte. Por serem super apertadinhas, essas peças dão um ar sexy à produção.

 Não é errado combinar cor de bolsa com sapato quando as cores são clássicas, como preto, marrom, cru. Mas quando se trata de uma bolsa azul bic, por exemplo, o sapato não precisa ser azul bic também.

Cabelos ruivos: Tons que serão tendência em todo o ano de 2014!

A tendência dos cabelos ruivos, que também foi grande sensação em 2013, continua em alta durante todo o ano. Mas, como a moda está sempre evoluindo, novos tons de vermelho prometem ganhar a preferência das mulheres. Com o ressurgimento da moda dos anos 1990, os ruivos mais claros, como acobreado, alaranjado e caramelado, ganham força. A cor, exótica e sensual, pode ser usada mesmo por quem não nasceu com as madeixas vermelhas, basta que seja harmonizada com o tom da pele de cada pessoa.

Cor surge como tendência para cabelos curtos

Diferentes tonalidades de ruivo são presença constante em 2014. Assim como os tons mais claros e discretos, as cores vibrantes também têm o seu espaço garantido. "O ruivo, o acobreado e o terracota estão em alta. A coloração aparece como tendência para cortes mais curtos e desconectados", afirma o colorista Carlos Godoy. Os tons de vermelho mudam do verão para o inverno. Enquanto os dias quentes pedem cabelos mais claros, a estação fria traz madeixas mais escuras.

Vale variar entre tonalizar os cabelos de maneira uniforme ou apostar em mechas finas mescladas com outras tonalidades, forte tendência para a temporada, que garante um visual iluminado e natural. "As luzes combinam perfeitamente com os cabelos ruivos. As mechas podem ser feitas dois ou três tons abaixo ou acima da cor predominante", sugere o hairstylist.

Fios ruivos para cada tom de pele

O ruivo combina com qualquer mulher, independente de idade ou etnia, só é necessário harmonizar o tom dos cabelos com a pele. Mas mesmo assim, algumas mulheres ainda resistem à mudança radical. "A maioria das pessoas que procura pelo ruivo é jovem, com mais liberdade para ser camaleoa. Já as mulheres acima dos trinta anos preferem se ater a cores clássicas, que são mais seguras", comenta Godoy.

Mulheres de pele clara com fundo rosado podem optar pelo ruivo claro, já aquelas com fundo amarelado devem dar preferência para o caramelado. O vermelho violine e o borgonha são indicados para morenas com o fundo rosado. Aquelas com a pele mais amarelada podem optar por tons de castanho escuro acobreado, e as bronzeadas harmonizam com o cereja. As orientais combinam com fios alaranjados. Já as negras ficam bem com ruivos profundos, como o vinho. Há ainda o vermelho fantasia, que pode ser usado por quem quer um visual ousado.

Coloração exige cuidados especiais

Segundo a Cabeleireira Juliana Sousa, do Salão Espaço Mulher, em São José dos Campos, a tonalidade ruiva exige alguns cuidados especiais. Como o pigmento vermelho contém partículas de cor maiores que de outras tonalidades, a coloração desbota mais rapidamente. Então, para manter o tom em dia, são necessários retoques em intervalos mais curtos, que podem causar o ressecamento dos fios. Recorra a hidratações semanais para tratá-los e dê preferência a produtos específicos para cabelos tingidos.